O uso dos softwares de identificação de similaridade textual no contexto da Inteligência Artificial e do kitsch

um estudo exploratório em vista à inovação tecnológica e científica

Autores

Palavras-chave:

Inteligência Artificial, kitsch, inovação

Resumo

Os softwares de análise de similaridade textual são ferramentas de inovação e precisam de seren investigadas bases. Quais estratégias de atualização destes softwares quanto à inovação tecnológica e científica? Objetivou-se compreender a cultura da Inteligência artificial e do kitsch quanto aos softwares de detecção de similaridade textual. De incliação qualitativa, adotou o método exploratório por meio da protocolos . A contribuição da cultura do IA e kitsch versa no refinamento do uso destes softwares no contexto científico. A inovação versa em inseri-las nos programas de investigação como entidades na modelagem senciente.

Biografia do Autor

  • Sérgio Rodrigues de Santana, Universidade Federal da Paraíba

    Doutor e Mestre em Ciência da Informação, e Graduado em Psicologia pela pela Universidade Federal da Paraíba, e Graduado em Biblioteconomia pela UNIASSELVI.

  • Maytê Luanna Dias de Melo, Universidade Federal de Alagoas

    Doutora e Mestra em Ciência da Informação, e Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal da Paraíba. Professora Substituta do Curso de Biblioteconomia da Universidade Federal de Alagoas.

  • Eliane Epifane Martins, Instituto de Educação Estadual do Pará

    Mestra em Ciência da Informação pela Universidade Federal da Paraíba e Graduada em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Pará. Professora Curso Técnico em Biblioteconomia do Instituto de Educação Estadual do Pará e Bibliotecária na Companhia de Desenvolvimento da Área Metropolitana de Belém do Pará.

Referências

ALMADA, L. F. Mapas corporais da ação, cognição e emoção: A senciência do espaço do corpo e a senciência do corpo no espaço. In: ALVES, M. A. Cognição, emoções e ação. São Paulo: Cultura Acadêmica; UNICAMP; Centro de Logica, Epistemologia e História da Ciência, 2019. Disponível em: https://books.scielo.org/id/hcrqt/pdf/alves-9788572490191-16.pdf. Acesso em: 5 fev. 2024.

SILVA, D. B.; ATAÍDE JÚNIOR, V. P. Consciência e Senciência Como Fundamentos do Direito Animal. Revista Brasileira de Direito e Justiça, Ponta Grossa , v. 4, jan./dez, 2020. Disponível em: https://institutopiracema.com.br/wp-content/uploads/2021/10/RBDJ-UEPG-Consciencia-e-senciencia-como-fundamentos-do-DAnimal.pdf. Acesso em: 20 jun. 2022.

BAUDRILLARD, J. O sistema dos Objetos. São Paulo: Perspectiva, 2008.

BENJAMIN, W. Origine du drame baroque allemande. Paris: Ed. Grasset, 1986

BORNMANN, L.; MUTZ, R.; NEUHAUS, C.; HANS-DIETER, D. Citation counts for research evaluation: standards of good practice for analyzing bibliometric data and presenting and interpreting results. Ethics in Science and Environmental Politics, Oldendorf, v. 8, no. 1, p. 93-102, 2008.

COSENTINO, L. A. M. Aspectos Evolutivos da Mediação Homem Máquina: tecnologia, computador e evolução humana In: PRADO, O. Z.; FORTIM, I.;CONSENTINO, L. (Orgs.). Conselho Regional de Psicologia de São Paulo. Psicologia & informática: produções do III Psicoinfo e II Jornada do NPPI. São Paulo: Conselho Regional de Psicologia de São Paulo: CRP/SP, 2006. Disponível em:http://newpsi.bvspsi.org.br/ebooks2010/en/Acervo_files/PsiInfo.pdf . Acesso em: 13 maio 2016.

CUPANI, A. A tecnologia como problema filosófico: três enfoques. Scientiæ Zudia, São Paulo, v. 2, n. 4, p. 493-518, 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ss/v2n4/a02v2n4.pdf. Acesso em: 20 fev. 2020.

DALTE, P.; DALTE, L. Para uma avaliação do chatgpt como ferramenta auxiliar de escrita de textos académicos. Revista Bibliomar, São Luís, v. 22, n. 1, p. 122-138, jan./jun. 2023.Disponível em: https://brapci.inf.br/#/v/225582. Acesso em: 20 jun. 2024.

DAMASIO, E. Crosscheck: identificação de plágio por similiaridade. In: Encontro brasileiro de bibliometria e cientometria, 2012. In: Encontro brasileiro de bibliometria e cientometria , 3, 2012, Gramado. Anais [...]Gramado: UFRGS, 2012.Disponível em:

https://cip.brapci.inf.br//download/46721. Acesso em: 07 jul. 2024.

FRAINER, J. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi, 2020.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

GREENBERG, C. Vanguarda e kitsch. In: FERREIRA, G.; MELLO, C. C. Clement Greenberg e o debate crítico. Rio de Janeiro: Funarte Jorge Zahar, 1997.

FERREIRA, A. B. de H. Miniaurélio século XXI escolar: o miniaurélio da língua português.

Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

KAESER, E. Science kitsch and pop science: Public Understanding of Science, v. 22, jun. 2013. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0963662513489390?journalCode=pusa. Acesso em: 19 jun. 2023.

KUNDERA, M. A Arte do Romance. Tradução de Teresa Bulhões Carvalho. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2016.

KROKOSCZ, M. Eficiência de softwares nacionais e internacionais na detecção de similaridade e de plágio em manuscrito. Em Questão, Porto Alegre, v. 28, n. 4, p. 123123, 2022. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/123123. Acesso em: 6 jul. 2024.

LEAKEY, R. E.; LEWIN, R. Origens. 4. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1982.

MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing. Porto Alegre: Bookman, 2006.

MOLES, A. O kitsch. São Paulo: Perspectiva, 1975.

O que é IA generativa? IBM. Disponível em: https://www.ibm.com/br-pt/topics/strong-ai. Acesso em: 9 jul. 2024.

SANTANA, S. R.; MELO, M. L. D.; SOUZA, E. D. A sombra kitsch na Ciência da Informação: concepções sobre a interdisciplinaridade identitária e epistêmica, 2021. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 21, 2021, Rio de Janeiro. Anais [...] Rio de Janeiro: UFRJ, 2021.Disponível em: https://enancib.ancib.org/index.php/enancib/xxienancib/paper/view/503/155. Acesso em: 07 jul. 2023.

SASAKI, P. Modelagem Senciente: Um estudo sobre Inteligência Artificial. São Paulo: [s.n.], 2007 . Disponível em: https://www.academia.edu/7363778/Modelagem_Senciente_- Um_estudo_sobre_Intelig%C3%AAncia_Artificial. Acesso em: 15 abr. 2019.

SÊGA, C. M. P. O Kitsch Está Cult. In: ENCONTRO DE ESTUDOS MULTIDISCIPLINARES EM CULTURA, 4, 2008, Salvador. Anais [...] Salvador: UFBA, 2008. Disponível em: http://www.cult.ufba.br/enecult2008/14159.pdf. Acesso em: 19 jun. 2023.

STRYKER, C., SCAPICCHIO, M. O que é IA generativa? IBM, 22 de março de 2024.Disponível em: https://www.ibm.com/br-pt/topics/generative-ai. Acesso em: 9 jul. 2024.

TOHIDI, H.; JABBARI, M. M. Different Stages of Innovation Process. Procedia Techonology, v.1, p. 574-578, 2012.

WAJNMAN, S. “Forma” Kitsch e teoria pós-moderna. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 19., 1996, Londrina. Anais [...], Londrina , 1996. Disponível em: http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/14ebf240799aaebd92e6c316903e56b6.pdf. Acesso em: 19 jun. 2023.

Downloads

Publicado

23.12.2024

Edição

Seção

EXT 5 - Tecnologias de Informação, Comunicação e Inovação

Como Citar

O uso dos softwares de identificação de similaridade textual no contexto da Inteligência Artificial e do kitsch: um estudo exploratório em vista à inovação tecnológica e científica. (2024). Seminário Internacional De Informação, Tecnologia E Inovação, 6, e197. https://observinter.al.org.br/index.php/siti/article/view/197